curso mediação de conflitos 01curso mediação de conflitos 02curso mediação de conflitos 03Na última sexta-feira, 13, foi aberto, na Escola Superior do Ministério Público (ESMP), o Curso de Formação de Mediadores Comunitários, promovido pela Promotoria de Justiça Itinerante e pela Procuradoria Geral de Justiça e oferecido a moradores do Sol e Mar e do Recanto dos Pássaros .O primeiro módulo, "A Cultura da Paz", foi ministrado pela  professora doutoranda Maria da Glória Aquino, tendo sido encerrado no sábado.

O objetivo da capacitação é formar mediadores, por meio de técnicas de conciliação e mediação, nas referidas comunidades, com intuito de reduzir a judicialização dos conflitos, conforme prevê a Resolução nº 125/2010, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Um núcleo de mediação será inaugurado nesta segunda-feira, 16, às 19h, no Sol e Mar.

O módulo "A Cultura da Paz" foi dividido em três temas, "A Cultura da Paz como Política Pública", "Formas de Solução de Conflitos" e "A Mediação como Instrumento de Pacificação Social".

De acordo com Maria da Glória Aquino, a finalidade é oferecer formação a pessoas de comunidades carentes para detectar os problemas provenientes dos conflitos e aplicar técnicas alternativas para evitar as demandas judiciais. "Os maiores problemas, que necessitam de mediação, ocorrem nas áreas de relações de consumo, direitos de vizinhança e conflitos familiares", completou.

Antes do início da exposição da professora, os promotores de justiça Fabíola Fernandes Faheína Ferreira (diretora da Secretaria de Assuntos Institucionais) e Vicente de Paulo Martins (Promotoria Itinerante) apresentaram aos presentes os objetivos do curso e discorreram sobre a importância da mediação de conflitos e a promoção da cultura da paz na sociedade.

Na introdução do primeiro módulo, a facilitadora  Maria da Glória Aquino fez um retrospecto das políticas públicas criadas para mediar conflitos no mundo, como a organização do Congresso da Paz, em 1899, em Haia, na Holanda, e a assinatura do Tratado de Versalhes, em 1919, pela Liga das Nações, recusado pelos Estados Unidos, União Soviética e Alemanha.

"Em razão da disputa de espaço, os nossos antepassados tinham uma cultura de guerra. Nos dias de hoje, falamos muito em paz, mas puco se pratica a paz", completou.

Durante o resgate histórico, ela também comentou sobre a criação da Organização das Nações Unidas (ONU) e, em especial, da Unesco, cuja finalidade é incentivar educação, ciência e cultura para incentivar a paz.

Redação e fotos: Eduardo Júlio (CCOM-MPMA)

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